Por que fazer esse acompanhamento específico do assoalho pélvico com o fisioterapeuta então?

   Para minimizar o risco e aprender como prevenir essas disfunções ao longo da vida.

   Se as disfunções surgirem na gestação e no Pós parto, as chances de cura com as intervenções da Fisioterapia são altas, principalmente nos casos de incontinência urinária, fraqueza muscular, dores na relação sexual e prolapsos leves a moderados.

   Nossa maior dica é: Converse com o seu fisioterapeuta e com o seu médico/ enfermeiro obstetra, sobre isso para que juntos, vocês discutam as melhores estratégias preventivas na gestação, parto e  Pós parto considerando os seus fatores de risco. Essa análise deve ser sempre individualizada!

   Fazer acompanhamento fisioterapêutico na gestação isenta a mulher de riscos de disfunções do assoalho pélvico, como a incontinência urinária, os prolapsos (“perda” de sustentação da bexiga,  útero e/ou reto) e as disfunções sexuais no pós parto?

Importante saber!

   Em nenhuma intervenção na área de saúde, temos 100% de eficácia. Com as intervenções de Fisioterapia, não é diferente!

   A ocorrência dessas disfunções depende de muitos fatores. Quanto mais a mulher tiver fatores de risco prévios, maiores os riscos de disfunções no pós parto.

   Existem fatores de risco modificáveis (ex. Já ter sintomas antes da gravidez, ter fraqueza da musculatura do assoalho pélvico, constipação intestinal) e não modificáveis (ex: frouxidão ligamentar). Sendo assim, infelizmente não temos total controle sobre todos eles.

Marina Rezende - CREFITO 4/263379-F

Fisioterapia Pélvica

Obstetrícia

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