Na última reunião da Câmara Municipal de Arcos nesta quarta-feira (27), foi anunciado perante aos vereadores e o público presente a renúncia do vereador membro da CPI que apura atos do atual prefeito, Wirlei de Castro Alves, sua candidatura foi pelo PHS-PARTIDO HUMANISTA DA SOLIDARIEDADE através da coligação PHS / PR - COM A FORÇA DO POVO, o mesmo tem como atividade empresário e nasceu em 31/05/1973.
O candidato eleito em 2016 com 547 votos pelo município enviou ao legislativo sua carta de renúncia deixando claro e firme sua decisão, alegando motivos pessoais como justificativa. O cargo se estenderia até o ano de 2020, mas em razão particular não terminará o mandato.
O vereador já se encontrava afastado de suas atividades desde dezembro de 2018 em motivo das operações denominadas “Ônibus Fantasma” e “Rota Alternativa” que foram deflagradas pelo Ministério Público de Minas Gerais (MPMG), como sua suplente entrou na bancada da câmara municipal Maria Aparecida Alves (Cidinha do Diocelio). Relembre o caso:
Palavras do ex-vereador: “Venho na forma legal e regimental muito respeitavelmente perante a câmara municipal de arcos comunicar de modo irrevogável, irretratável e expressa a minha renúncia de vereador com efeitos imediatos, que me foi outorgado nas urnas pelo eleitorado desse município no pleito de 2016, tendo sido eleito para legislatura 2017-2020, nesse ensejo informo que as razões que me levaram a esta decisão são de ordem pessoal, assim sendo ratifico e reitero de forma livre, espontânea, expressa, irrevogável e irretratável a minha renúncia ao mandato de vereador, nesta oportunidade renovo meus votos de elevada estima e consideração”.
Com o fim da janela partidária, aberta entre os dias 7 de março e 5 de abril deste ano, oito dos nove vereadores de Arcos trocaram de partido político. A única exceção é a vereadora Kátia Mateus, que se mantém no PL.
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