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Fumacê percorre ruas da cidade no combate ao mosquito Aedes Aegypti

Procedimento complementar tem como objetivo eliminar o mosquito em sua fase adulta

O Governo de Arcos, por meio da Secretaria Municipal de Saúde, através da Vigilância em Saúde – Centro de Controle de Endemias iniciou no final de dezembro, na região central e oeste da cidade, a aplicação de UBV (Ultra Baixa Volume) Veicular e Costal (Fumacê) para eliminar o mosquito adulto infectado. Este procedimento complementar está alinhado a outras ações de eliminação de criadouros.

Faz-se necessário informar à população que esta ação não substitui as atividades corriqueiras de eliminação de focos, como a observância da área interna e externa do imóvel, dentre elas: devem-se eliminar tudo que armazene água, como pneus, garrafas, além de manter as caixas sempre tampadas, reservatórios de água e verificar semanalmente os ralinhos de banheiro, de deposito de degelo de geladeira, vaso de plantas, recipientes plásticos, bebedouros de animais e calhas.

Para a realização das atividades diárias de aplicação do Fumacê é importante que à população seja colaborativa, no sentido de deixar portas e janelas abertas para melhor o desempenho e o alcance do produto químico aplicado (lembrando que 90% dos casos de focos encontram-se dentro dos imóveis).

Para o mobilizador em Saúde, Geraldo Moura, a situação do município é considerada de epidemia e grave. “Todas as ações realizadas pelo Controle de Endemias são embasadas em conhecimentos técnicos padronizados pelo manual de normas técnicas do Ministério da Saúde, mas se não houver a participação de todos os cidadãos, as nossas atividades desenvolvidas não alcançarão o objetivo de controle”, destacou.

De acordo com o agente de Endemias, Moacir Alves Rosa, que atua nos bairros Buritis, Nova Morada, Nova Morada II e Residencial Hilda Borges, também é essencial a visita de controle dos agentes. “Sempre somos bem recebidos pelos moradores, principalmente por entenderem o objetivo do nosso trabalho que é levar orientações e verificar possíveis focos de criadouros”, ressaltou.

Já para a Psicóloga, Corina Campos,    que já teve Dengue, todos devem se comprometer no combate ao mosquito Aedes Aegypti. “Importante que todos se conscientizem e comecem a agir, fiscalizando seus quintais para recolher vasilhames plásticos, tampinhas, garrafas, evitando, assim, a moradia do mosquito. Entretanto, a doença que ele transmite tem os piores sintomas e que pode causar a morte. É imprescindível a conscientização de todos para uma possível erradicação desta doença”, enfatizou. 

Agentes de Endemias

Os agentes de Endemias são capacitados para desempenhar funções de identificação de possíveis criadores, principalmente aqueles de difícil visualização, além de levarem informações pedagógicas de auxilio eles são treinados para descobrir, eliminar, remover e quando necessário, realizar o tratamento químico.

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