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Vacinação contra Poliomielite é prorrogada em Arcos

A Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) divulgou que a campanha nacional de vacinação contra a Paralisia Infantil (Poliomielite) e de Multivacinação foram prorrogadas até o dia 21 de outubro.

E essa prorrogação também vale para a cidade de Arcos, assim como informou Ângela Margaret, que é Coordenadora de Vigilância em Saúde de Arcos. Segundo Ângela Margaret, a vacinação está sendo realizada em todos os Postos de Saúde da Família (PSF’S) da cidade, das 8h às 16h, e no dia D a vacinação é feita até às 18h.

O objetivo da campanha é atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes de 0 a 14 anos e imunizar o público de 1 a 4 anos – mesmo se já estiver com o cartão em dia – contra a poliomielite.

A SES-MG informou que a campanha foi prorrogada com o intuito ampliar a cobertura vacinal e alcançar a meta preconizada pelo Ministério da Saúde (MS) que é de 95% do público alvo. Em arcos, Ângela Margaret informou que o último dado observado informava que o município já tinha vacinado 79,94% do público alvo, ultrapassando assim a média do Estado que é de 74,23%.

 

Poliomielite  

De acordo com o Ministério da saúde, a Poliomielite ou Paralisia Infantil é uma doença contagiosa aguda causada por um vírus que infecta crianças e adultos e pode causar imobilidade ou enfraquecimento de braços e pernas. Ela foi erradicada no Brasil graças à vacinação, que é necessária para evitar novos casos.

Porém, de acordo com a coordenadora Estadual do programa de Imunizações da SES-MG, Josiane Gusmão, as ocorrências de casos de Poliomielite em outros países acenderam um alerta para uma possível situação de emergência para a doença e, por isso, as ações de medidas de controle são extremamente necessárias.  

“A poliomielite permanece como uma prioridade política, nacional e internacional de saúde pública e sua erradicação só será possível com esforços conjuntos contra as doenças imunopreveníveis, além de buscarmos manter altas coberturas vacinais”, ressalta. 

Ainda segundo a coordenadora, o último caso confirmado no Brasil foi em 1989 e o que impediu a ocorrência da doença foi justamente as altas coberturas vacinais.

As vacinas estão disponíveis em todas as unidades básicas de saúde do estado. Pais ou responsáveis devem procurar o serviço de referência para que a equipe oriente sobre as doses que devem ser aplicadas.

 

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