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Política arcoense: Definições aos 48 do segundo tempo?

Pelo que se vê na política arcoense deste ano de 2020 é que um fator une todas as alas que pretendem concorrer ao pleito: a protelação da apresentação e revelação dos nomes de candidatos, principalmente dos pré-candidatos a vice.


Na modesta opinião da coluna, uma grande bobagem. Às vezes, num tabuleiro de xadrez, nem sempre mexer a última peça significa uma melhor jogada. A partida pode já está perdida, sem que o jogador perceba.


E outra. Nesta eleição aqui em Arcos, em específico, o vice não terá tanto peso na decisão do eleitorado, diferente de outrora. Os candidatos da frente, ao seja, os prováveis pré-candidatos a prefeito, já carregam bagagem suficiente para que a população possa avaliar o que é melhor para a cidade.


Enquanto isso, os postulantes ao legislativo inundam as redes sociais e aplicativos de mensagem com suas apresentações, sem orientações nenhuma sobre as regras e prazos do jogo, e correm sério risco de penalização pela justiça eleitoral. É preciso ter atenção!


Para que entendamos o ‘andar da carruagem’, basta lembrarmos dos desfiles de escolas de samba. Há um quesito de julgamento muito importante, e que se chama ‘evolução’. Isso quer dizer que a agremiação deve passar todos os seus integrantes pela avenida, respeitando o tempo, dosando os passos, não devagar, nem tanto acelerado. Primordial saber isso. 


No mais, a política em Arcos se vale, por ora, de minúsculas reuniões, de contatos telefônicos, de especulações em redes sociais, sem qualquer ação mais efetiva. 


É o novo normal, infelizmente!

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