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Como não aglomerar no dia das eleições, Cristo?

Na coluna desta semana, a abordagem principal é a discussão do imbróglio ‘pandemia – aglomeração – eleição’.
 

 

Na terça, 05, o presidente do Tribunal Regional Eleitoral, desembargador Alexandre Carvalho, concedeu entrevista a um importante programa jornalístico da capital, onde afirmou que o maior desafio da eleição deste ano vai ser garantir a saúde de todos.

 

No dia das eleições, os eleitores deverão estar de máscaras e o TRE vai disponibilizar álcool em gel também. Além disso, o distanciamento social será exigido. E que, aquelas pessoas que estão contaminadas com coronavírus deverão fazer a justificativa de forma eletrônica e não comparecer às sessões eleitorais.
 

 

O certo é que a pandemia afetará em cheio o processo eleitoral deste ano. Ainda sem a disponibilidade de vacina, a Covid-19 deverá aumentar sim o número de abstenções no pleito. Em Arcos, no ano de 2016, por exemplo, essa parcela foi de 13,87% do eleitorado, ou seja, 4.288 votos.
 

 

Outra coisa a se considerar, além de todos os cuidados,  é a consciência da população para evitar aglomerações. Mas, será que essa consciência e bom senso prevalecerão? Principalmente, em cidade como a nossa, onde as paixões políticas são afloradas sempre que se chega próximo do da realização do pleito?
 

 

Diante desses impasses e incertezas, fica notório que a pandemia irá influenciar nas urnas, na proporcional e na majoritária. 

 


PS.: Enquanto isso, seguem as caneladas da política; aquelas mesmas contadas em outra coluna, e que sempre acontecem. Recentemente, teve até empresário que tentou dar tombo em comissão provisória de ala política já constituída. Eitaaaaa!!! Segue o jogo!!!

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