De regra, quase geral, as empresas contratam profissionais embasadas nos currículos, na capacitação técnica apresentada, mas... infelizmente, a maioria desses profissionais vêm sendo demitidos por comportamentos e atitudes (que parece pouco no processo de seleção) e são facilmente percebidos na convivência diária. Estudos apontam que, a falta de inteligência emocional tem sido a principal responsável pelas demissões no mercado de trabalho.
Até pouco tempo, esperava-se que o funcionário fizesse o que tivesse que ser feito e ponto. Atualmente, a expectativa é de que o colaborador apresente: bom humor, comunicação assertiva e respeitosa, inteligência emocional e social, entre outras habilidades de convivência harmoniosa e respeitosa com as adversidades que hoje se apresentam de forma muito mais clara em nossas comunidades (religiosas, políticas, de gênero...), saber conviver com essas diferenças de forma respeitosa às escolhas de cada um é um grande passo da inteligência emocional.
Ainda, estamos vivendo tempos de muitos conflitos geracionais e muitas disrupções tecnológicas. O avanço da tecnologia exige atualizações constantes e as diferenças de um baby boomer para um millenial, exige humildade intelectual para aprenderem uns com os outros.
Para complicar um pouquinho rsrs, as redes sociais passaram a ser mais um dos grandes desafios para inteligência emocional de todo ser humano, que convive diariamente com o mundo virtual das plataformas digitais. Manter atenção concentrada, evitar desvios de atenção o tempo todo e se manter focado para realizar atividades relevantes exige uma boa dose de disciplina. Sem falar que, muitos profissionais amanhecem cansados por ficarem até altas horas nas redes, sem permitir que o tempo mínimo de sono aconteça para manter o equilíbrio do corpo e da mente. Muuuuitas pessoas ansiosas e até depressivas por falta de boas noites de sono. Isso reflete diretamente no comportamento no trabalho, e na vida.
Desenvolver a capacidade de adaptação às novas realidades virtuais, mas manter as boas relações sociais e humanas será um grande passo rumo ao desenvolvimento da nossa inteligência emocional. Continuamos precisando dos técnicos, da qualidade no conhecimento de determinada área, mas saber trabalhar em equipe passou a ser o grande desafio dos times.
Anteriormente, os testes de QI tinham uma importância nos processos de contratação das empresas, mas o tempo mostrou que somos seres de múltiplas inteligências e, mais do que nunca, precisamos saber administrar, perceber emoções em nós e no outro. O primeiro eixo da inteligência emocional é a autoconsciência, o segundo é o autocontrole – não é ser uma pessoa reprimida, mas livre para atingir os objetivos com disciplina e tranquilidade. Manifestar raiva, descontrole, desequilíbrio a qualquer tempo não te faz livre, mas escravo das próprias emoções. Você merece mais que isso!
Com amor,
Márcia Berto | Prosperidade
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