Depois de mais de 32 anos trabalhando no mercado financeiro, fica cada vez mais claro para mim que não existem líderes prontos. Os melhores sempre: estudam muuuuuito, aprendem muito com seus pares, sabem escutar e respeitar outros pontos de vista, são humildes intelectualmente, investem na sua inteligência emocional, só por isso e algumas outras coisitas rsrs, entregam os melhores resultados.
Cada dia mais, eu acredito em uma liderança de construção... nós nunca estaremos prontos e, sobretudo nesses tempos de grandes transformações e disrupções tecnológicas e humanas. Quanta coisa que eu sabia ontem, parece que foi ontem kkk, mas aprendizados de 10 anos atrás, que hoje não valem mais nada para o desenvolvimento dos meus trabalhos, da minha liderança.
Vivemos um tempo em que as várias gerações precisam conviver no mesmo ambiente de trabalho: Baby boomers, X, Y, Z, Alpha, millennials... meu Deus, tantos nomes!
Na verdade, precisamos nos adaptar para trabalhar com pessoas de 80 anos, 70, 50, 30 e 18 anos, fazendo disso uma oportunidade de troca de experiências e aprendizados e não de conflitos pelas diferenças que cada geração traz consigo na sua história.
Por isso, que fica cada dia mais claro para mim que não existe um líder pronto. Nós precisamos nos reinventar, aprender, desaprender e reaprender todos os dias para continuarmos fazendo entregas de alta performance naquilo que nos propomos a desenvolver!
Um dos problemas que os líderes mais têm encontrado dificuldades para enfrentar passa pela gestão de pessoas, sobretudo pelo conflito das gerações, claramente instalado em qualquer negócio e, infelizmente, não saber lidar com essa situação, inevitavelmente, leva a uma piora na produtividade da empresa, no clima organizacional e nas entregas de resultados. Cada geração possui características próprias do seu tempo e entender cada uma delas é essencial para um líder de sucesso.
Por isso, você líder, de um negócio, ou da própria vida, acredite, saber conviver e se relacionar com gerações diversas fará de você um profissional e um ser humano muito mais valorizado. Fazer gestão de conflitos passa primeiro, pelo alinhamento da comunicação, manter um diálogo aberto e sem preconceitos.
Divergências são positivas quando elas ajudam a mudar coisas que precisam ser mudadas, use as diversas formas de pensar do seu time para gerar conhecimento, valor e, de fato, ter uma equipe de alta performance e entrega resultados acima da média. Precisamos mudar o “conflito” para “encontro” de gerações. É bastante desafiador... mas vale a pena! Isso faz sentido pra você? Coloca nos comentários.
Márcia Berto | Prosperidade
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