Nesta semana iniciou em Minas Gerais mais uma importante etapa da vacinação contra a Covid-19. A partir de agora, crianças de 6 meses a 2 anos, com comorbidade, poderão ser vacinadas. De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais (SES-MG), neste primeiro lote da Pfizer – único imunizante liberado pela Anvisa – estão sendo disponibilizadas 95 mil doses para o Estado.
Para a Macrorregião Oeste, que conta com 53 município, foram enviadas 3.840 doses da vacina que já estão disponíveis para serem recolhidas por cada cidade.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, estão sendo disponibilizadas para a cidade de Arcos 120 doses da vacina pediátrica da Pfizer, sendo 60 para primeira dose e 60 para segunda dose.
Quanto ao local e horário da vacinação pediátrica em Arcos, a reportagem solicitou essas informações ao setor responsável e aguarda o retorno.
Outras cidades – A cidade de Formiga receberá o total de 160 vacinas, Pains receberá 40 vacinas, Japaraíba será 20 vacinas, Lagoa da Prata 140 vacinas e Iguatama 20 vacinas.
Vacinação
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais, a autorização para o uso do imunizante ocorreu em 16 de setembro, após a Anvisa dar um parecer favorável aos estudos e resultados apresentados pelo laboratório. As informações avaliadas indicam que a vacina é segura e eficaz contra a doença, atuando, principalmente, na diminuição dos casos graves e óbitos.
Situação da covid em Minas Gerais
Em relação a subvariante da Ômicron BQ.1, a Secretaria de Estado de Saúde de Minas Gerais destacou que, até o momento, não houve registro de casos no estado e, também, não foi emitido nenhum comunicado de risco em Minas.
De acordo com o levantamento feito pela SES-MG, no mês de outubro, a média diária de notificações foi de aproximadamente 100 casos. Já neste mês de novembro, a média nos 15 primeiros dias é de cerca de 140 casos diários, um aumento de 40% em relação ao último mês. A secretaria também explicou que é preciso considerar a possibilidade de inserção retroativa de casos em função dos feriados de novembro, sendo necessário analisar ao longo das próximas semanas se há um aumento real das notificações.
