É muito frequente ouvirmos frases como estas no nosso dia a dia. E também: “Eu não pedi para nascer...”; “Não mereço ter esta família!!”; “Parece que caí de pára-quedas naquela família”... São questionamentos pertinentes, pois muitas vezes é exatamente assim que nos sentimos diante dos conflitos que vão surgindo no dia a dia do ambiente familiar.
Porém, o Espiritismo nos consola explicando o objetivo do Criador para a família: trata-se, geralmente, de uma reunião entre Espíritos que já conviveram em reencarnações anteriores, e que têm questões a reajustar ou a melhorar, que precisam desenvolver o amor, a paciência e a tolerância!
Mas estas virtudes, nós não as conquistamos em uma única existência física. Por isso necessitamos reencarnar tantas e tantas vezes até aprendermos a amar verdadeiramente de forma incondicional, não só os da nossa família, mas a todos os seres do Universo. A família seria então, segundo o Espírito Camilo(1) “uma sociedade conjugal, aquela pequenina célula orgânica do corpo social e o sustentáculo de sua perpetuidade”, ressaltando o caráter de base que a família imprime na sociedade humana, no sentido da educação moral. E este conceito se amplia, segundo Camilo, quando sabemos que “Deus nos mostra que para conseguir amar multidões temos que aprender pelo exercício desse amor a pequenos grupos dentro do lar, uma vez que ninguém pode ser fiel em grandes obras, se não consegue sê-lo nas obras pequenas, segundo o ensino de Jesus”, conforme está em Lc, 16:10.
E assim fechamos nosso raciocínio lembrando que este amor universal foi muito bem exemplificado pelo nosso guia e modelo de perfeição, o Cristo. O Espiritismo nos aconselha a tentar imitá-lo para sermos felizes. Mas, para isso, precisamos estar determinados a superar as ilusões do orgulho.
Não tenha medo de pedir perdão ou de ser aberto a perdoar! Para ser feliz não precisa ter razão! Conquiste o Céu aqui na Terra mesmo...
Ana Dulce Pamplona Frade
Centro Espírita Bezerra de Menezes
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