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Dia das mães: conheça a história de Bruna Abreu, que é mãe biológica e adotiva

“Pra mim, poder ser mãe foi algo divino, experimentei um amor que não se mede, um amor que jamais imaginei sentir” – Bruna Abreu

O que é ser mãe? Ser mãe é um ato de cuidado, de amor, de educar e estar presente em todos os momentos, nos bons e ruins. Ser mãe é se tornar responsável por uma ou mais vidas, seja de filhos biológicos, adotivos e até não adotivos, cuidando de pessoas que são próximas a você. Com isso, podemos entender que o ato de ser mãe não tem barreiras.

E a arcoense Bruna Amaral de Abreu sabe muito bem como é isso. Ela é uma mãe que tem a oportunidade de viver duas experiências, sendo mãe biológica e adotiva. Em entrevista ao Portal Arcos ela contou um pouco sobre como é a sua experiência como mãe.

 

“[...] O amor incondicional não impõe limites nem condições” – Bruna Abreu

Bruna Abreu tem 30 anos e é manicure. Ela é casada com Ítalo Tibúrcio de Abreu e tem dois filhos: Davi Lucas de Abreu, de três anos e Gabrielle Amaral de Abreu, de 1 ano e 8 meses.  

A primeira experiência de Bruna como mãe foi com o seu filho adotivo Davi, de três anos. Bruna contou que, assim que se casou começou a tentar engravidar, pois, sempre foi seu sonho ser mãe. Mas, o processo de tenta engravidar não foi tão rápido como esperava: “Mas eu sempre fui confiante nas promessas de Deus para minha vida, pois creio que tudo tem o tempo certo e que na hora certa Deus nos abençoaria”, comentou.

E foi durante esse processo, em 2019, que nasceu o Davi Lucas, que é filho biológico da sua cunhada. Bruna e seu esposo eram padrinhos de batismo dele e, segundo ela, desde o início o amor por seu afilhado foi muito grande. “Logo de início nos apegamos muito a ele e ali já começava uma história linda, de muito amor e cuidado”.

Ela contou que a adoção do Davi aconteceu devido às circunstâncias em que ele estava vivendo. “Davi Lucas, passava alguns finais de semana em minha casa e tanto ele quanto a gente fomos desenvolvendo um afeto, um amor puro, fomos nos apegando, e por meio da vida dele passei a conhecer um amor incondicional. O amor incondicional não impõe limites nem condições, é um amor que apesar de qualquer circunstância: eu te amarei, eu estarei ali, eu não te abandonarei, eu te amarei incondicionalmente, não importa o que passarmos”.

Então, surgiu em Bruna o desejo de tirá-lo daquela situação em que ele vivia. Ela destacou que tudo aconteceu com o consentimento da mãe biológica.  “Decidimos ficar de início com a guarda provisória dele, com o consenso da mãe biológica. E com o passar do tempo, a mãe biológica não solicitou a guarda e chegou a um bom senso de que o melhor para Davi era ficar com a gente. A partir daí entramos então com a adoção, que ainda está em processo”. Segundo Bruna, na época. Davi estava com seis meses.

 

Mãe pela primeira vez - Perguntamos para Bruna como foi poder ser mãe pela primeira vez. Em resposta ela disse: “Pra mim, poder ser mãe foi algo divino, experimentei um amor que não se mede, um amor que jamais imaginei sentir. Foi e está sendo momentos e uma felicidade indescritível”.

 

Chagada da sua filha

Bruna Abreu contou que mesmo nesse processo da adoção ela continuou tentando engravidar. E quando Davi completou 10 meses ela teve a surpresa da gravidez.

“Soube da gravidez em janeiro de 2020, eu estava de um mês. Ficamos muito felizes e realizados, pois já havia um tempo que estávamos tentando”.

Ela contou que ficou grávida de uma menina, Gabrielle, e seu filho Davi ficou maravilhado com a chegada da irmãzinha. Gabrielle Amaral de Abreu nasceu em 8 de setembro de 2020.

Bruna disse que se lembra com muita alegria de todos os momentos da gravidez: “Me lembro com muita saudade e alegria. Foram momentos únicos! Sou muito grata a Deus e ao meu marido por todo cuidado de sempre”.

Quanto à vontade de ter mais filhos ela disse que eles ainda não estão planejando, mas, que é algo que ela pensa para um futuro próximo, pois deseja aumentar sua família, seja de forma biológica ou adotiva.  

 

“Mãe é a que cria e a que gerou também” – Bruna Abreu

Perguntamos para Bruna qual a sua opinião sobre a frase: “Mãe é a que cria”. Em reposta ela disse que considera que todas são mães, tanto a que cria, quanto à biológica.

“Mãe é a que cria e a que gerou também. Pois, aprendi com a vinda do Davi a ter muita empatia pela vida do outro, acredito que cada caso é um caso, mas, por trás de uma mãe que o gerou, tem toda uma história de vida que a levou a não criá-lo”, ressaltou.

 

 

O que é ser mãe?

“Ser mãe é ser estrutura, é ser colo, é ser aconchego! Ser mãe é ser o abraço nos bons e maus momentos [...]” – Bruna Abreu

Ao final da entrevista perguntamos para Bruna o que é ser mãe. Em reposta ela disse que: “Ser mãe é ser estrutura, é ser colo, é ser aconchego! Ser mãe é ser o abraço nos bons e maus momentos, é ser cuidado, amado, aceitado, ser mãe é um dom que Deus nos dá. Ser mãe é sentir pelo seu filho um amor incondicional que jamais terá condições”.

Bruna também aproveitou para deixar uma mensagem para todas as mães.

“Mamães de sangue, mamães de coração, mamães sol. A todas vocês que são mães, o meu singelo abraço e admiração, pela força, pela garra, por esse amor incondicional. A todas as mamães, um feliz dia, e que todas possam aproveitar essa data tão especial ao lado de seus tesouros aqui na terra, seus filhos. Um grande abraço!”

Bruna Abreu.

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