• 16/04/2024
23 Fevereiro 2022 às 14h28
Atualizada em 27/05/2022 às 16h03

Região em Foco

Saiba diariamente das principais ocorrências militares da região!

Tudo o que acontece na região de Arcos, você encontra aqui! Notícias das principais ocorrências atendidas pela Polícia Militar diariamente disponibilizadas para você.

 

 

Em Lagoa da Prata, pólvora e artefatos explosivos são apreendidos em fábrica clandestina

 

Um homem, 58 anos, que assumiu a propriedade de todo o material encontrado no local foi preso.

 

Na tarde do último domingo (21), policiais militares deslocaram até um sítio na zona rural de Lagoa da Prata, onde constataram a existência de uma fábrica clandestina de fogos de artifício. Foram apreendidos 23 kg de pólvora branca; 50 kg de clorato de potássio; 50 kg de nitrato de potássio; 600 caixas de traque com 30 unidades em cada caixa; 17 mil bombas acondicionadas; 50 kg de enxofre; inúmeros de rótulos para pólvora; 10 feches de estopins pirotécnicos; 175 kg de polvilho azedo e 5 kg quilos de alumínio.

 

Um homem, 58 anos, assumiu a propriedade de todo o material encontrado no local, sendo preso e conduzido para a Delegacia de Polícia Civil para demais providências legais.

Fonte: De Rhaiane Carvalho- JORNAL CIDADE

 

 

Três mulheres são presas por cultivo de maconha em Luz

 

Residência foi investigada após denúncias de terceiros durante uma batida policial; mulheres foram encaminhadas para Delegacia de Polícia Civil.

 

A Polícia Militar (PM) de Luz efetuou nesta terça-feira (22), a prisão de 3 mulheres suspeitas de plantar maconha em sua residência. A prisão aconteceu durante uma batida policial, após os militares serem informados de que em uma casa suspeita havia o cultivo de plantas com características semelhantes ao entorpecente.

 

Chegando no local, os militares, através de um lote vago, visualizaram um pé de maconha. Já na residência, localizada na Rua Iguatama, a equipe da PM tentou contato com as moradoras, que demostraram resistência à entrada dos policiais no local.

 

Quando adentraram, ficou constatada a presença de três pés de uma planta com características parecidas com maconha, confirmando a suspeita levantada por informantes. Diante disso, as mulheres foram encaminhadas para a Delegacia de Polícia Civil junto com o material apreendido.

Fonte: João Alves- Jornal Cidade 

 

 

Supermercado de Pará de Minas terá que indenizar em R$ 8 mil, trabalhadora que sofreu assédio sexual por gerente antes da contratação

 

Um supermercado foi condenado a indenizar uma trabalhadora por assédio sexual praticado por um gerente durante o processo de seleção, na chamada fase pré-contratual. A decisão é da juíza Luciana Nascimento dos Santos, titular da Vara do Trabalho de Pará de Minas.

 

Na ação, a trabalhadora relatou que o gerente do supermercado de Pará de Minas entrou em contato com ela durante o processo de seleção. A mulher o acusou de se valer do cargo para obter vantagem sexual. Já o reclamado, em defesa, afirmou que o print da conversa apresentado no processo pela mulher não teria demonstrado a ofensa. Segundo o réu, a candidata ao emprego teria se aproveitado da informalidade da comunicação para solicitar favor, não transparecendo desconforto no diálogo.

 

O gerente afirmou ainda que a mulher e o gerente já se conheciam, pois, antes mesmo de deixar currículo na empresa, ela já havia mandado mensagem por meio de rede social para ele, solicitando que fizesse alguma coisa para conseguir uma vaga na empresa.

 

No entanto, ao decidir o caso, a julgadora considerou provado o assédio na fase pré-contratual. Pelas provas, foi constatado que o gerente entrou em contato com a candidata por meio de aplicativo de mensagens com o número de aparelho da empresa. Ele ofereceu a vaga de supervisora de caixa, informando o salário, as atribuições do cargo, horário de trabalho e benefícios. No diálogo, ao ser questionado sobre a possível contratação, declarou “ser possível com a indicação do gerente”, ao que a reclamante respondeu que “contaria com sua ajuda” e o homem afirmou que “sim”.

 

Na mensagem, o gerente ainda registrou que achava a candidata à vaga “gente boa” e que sempre gostou dela. E disse mais: “Agora vou confessar que já fui doido para te dar uns bjos kkk”. E declarou que contava com a ajuda dela “com isso do passado sei lá kkkkk”, deixando evidente a sua intenção de beijá-la em troca da sua contratação.

 

Na decisão, a magistrada explicou que, mesmo antes do contrato de trabalho ser assinado, aquele que oferece a vaga de emprego deve agir com lealdade e boa-fé objetiva para com o candidato, sem ofensa à sua dignidade. Quanto ao dano moral na fase pré-contratual, esclareceu que é o causado antes da contratação, isto é, quando a pessoa ainda não tem vínculo direto com o empregador. A julgadora pontuou que o assédio sexual também pode ocorrer antes do contrato assinado.

 

Para a juíza, não há dúvida de que o gerente agiu fora das formalidades do procedimento da empresa para contratação, uma vez que a própria encarregada de pessoal do supermercado, ouvida como testemunha, expôs quais eram as fases do processo de seleção.

 

Por entender que o reclamado deve responder pelos atos de seus gerentes e prepostos, a juíza condenou o supermercado a pagar à reclamante o valor de R$ 8 mil de indenização por danos morais. Para tanto, levou em conta a extensão do dano, a capacidade econômica das partes, a intensidade da culpa do réu e o caráter pedagógico da medida. A decisão foi mantida pelo TRT de Minas.

Fonte: JC Notícias

 

 

Mais de 1 tonelada de carne de porco sem inspeção sanitária é apreendida na MG-050  

Mais de uma tonelada de carne de porco resfriada foi apreendida na manhã desta segunda-feira (21), durante operação conjunta da Polícia Militar Rodoviária (PMRv) e fiscais do Instituto do Meio Ambiente (IMA) no km 109 da MG-050, em Carmo do Cajuru. A ocorrência foi registrada por volta das 11h, na altura do KM 109.

De acordo com a PMRv, durante a operação as autoridades abordaram um veículo M.Benz, conduzido por um jovem de 26 anos. Após os fiscais do IMA inspecionar a carga, foi verificado irregularidades no transporte. 

A carga de 1.227 quilos de carne resfriada de porco sem osso seria entregue em Divinópolis e São Sebastião do Oeste.

A carga foi recolhida e transportada para o aterro sanitário de Carmo do Cajuru, onde os fiscais do IMA e funcionários da Prefeitura cavaram uma cova e depositaram todo material recolhido.

Conforme os fiscais do IMA, a carga era imprópria para o consumo, por isso não pôde ser doada. 

Fonte: Tapiraí MGTV

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