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Homem é detido por suspeita de abuso sexual em Itaúna
Um homem de 47 anos foi detido por suspeita de envolvimento em casos de assédio sexual, nesta quinta-feira (4), em Itaúna. Segundo a Polícia Militar (PM), pelo menos três vítimas, entre elas uma menina de 8 anos, foram identificadas. Uma mulher de 33 anos foi a primeira vítima a procurar os militares para denunciar o crime. Ela disse aos policiais que tinha sido vítima do homem na porta da casa dela. A mulher disse que foi surpreendida pelo suspeito, de cabelos grisalhos, que a segurou pela cintura por alguns segundos e, em seguida, fugiu. Ele foi abordado pelos policiais na Avenida Jove Soares, a mesma onde ocorreu o crime. Segundo a PM, ele é conhecido no meio policial por importunação sexual. Ele foi conduzido para a delegacia.
Outras vítimas Durante o registro da ocorrência, uma jovem de 28 anos foi até a delegacia e disse que tinha sido vítima do homem na quarta-feira (3). Ela disse que estava na porta da casa dela quando ele passou a mão nas partes íntimas dela e fugiu. Uma jovem de 24 anos também procurou a polícia e informou que a filha dela, de 8 anos, teria sido vítima de abuso do homem. Segundo a PM, a menina disse à mãe dela que estava na porta de casa quando o suspeito perguntou se ela queria ver um ninho de pássaros em uma árvore.
Em seguida, de acordo com o registro da PM, o homem pegou a menina pelas pernas e teria abusado sexualmente dela.
Um vizinho viu a situação, desconfiou do suspeito e se aproximou. O homem fugiu ao ver a aproximação da testemunha que reconheceu o suspeito na delegacia e confirmou o fato, segundo a PM. Questionado, ele negou ter cometido os atos e que não sabe de nada do que foi relatado.
Fonte: G1
Adolescente de 13 anos reage a importunação sexual em Capitólio
Uma adolescente de 13 anos foi vítima de importunação sexual e reagiu a ação do homem na tarde desta quarta-feira (3) em Capitólio. Câmeras de segurança da rua onde o fato aconteceu registraram o ato.
De acordo com informações da Polícia Militar, a vítima caminhava pela rua Vicente Goulart Alves, quando um homem se aproximou e passou a mão nas nádegas dela.
Assustada, a adolescente, aos gritos, passou a desferir tapas contra o homem, que fugiu utilizando uma motocicleta de cor preta. Não havia ninguém na rua no momento.
Ainda segundo a PM, a vítima teve escoriações nos pés e pernas.
Os militares seguem em rastreamento, mas até o momento nenhum suspeito foi detido.
Fonte: 104 FM e Polícia Militar
Empresário foi morto a tiros por conta de dívida de R$ 20 milhões
Quatro anos após um empresário de 65 anos ter sido morto a tiros por conta de uma dívida de cerca de R$ 20 milhões em Uberlândia, a Polícia Civil concluiu o inquérito e indiciou duas pessoas pelo crime. O mandante, um homem de 73 anos, nem sequer pôde ser preso, já que morreu de infarto no mês de setembro.
A vítima, conforme a polícia, era dona de um escritório que comprava dívidas de empresas em falência e realizava a cobrança intimidando os devedores.
O mandante, por sua vez, era um dos devedores. Ele teria matado o empresário para negociar com o sócio dele um valor menor para quitar a dívida. Após o assassinato, ele ofereceu a esse sócio R$ 400 mil como pagamento, mas o cartório desconfiou da situação, e a negociação não foi feita.
Execução A vítima foi morta em 2017, no próprio carro, após ter sido perseguida. Três homens foram contratados para ajudar a planejar o crime e contratar os executores, sendo que dois foram indiciados.
Um desses homens é policial civil. O outro é um criminoso com larga ficha criminal. O terceiro, um policial militar, foi morto durante as investigações. Já sobre os executores, o que se sabe até agora é que são de Goiás.
Antes de os homens contratados aceitarem matar a vítima, outros dois foram procurados para cometer o crime. No entanto, eles teriam se negado por considerarem pouco o pagamento pelo assassinato – R$ 50 mil. A dupla, conforme informações da Polícia Civil, é de Uberlândia e denunciou a trama.
“Em função da complexidade da investigação, por envolver indivíduos com alto poder aquisitivo da cidade e agentes públicos na execução desse delito, houve o deslocamento da competência de apuração para a sede do DHPP em Belo Horizonte, que assumiu as investigações em 2020”, disse a chefe do Departamento, Letícia Gamboge.
Ainda de acordo com Letícia, os policiais à frente das investigações tiveram que se deslocar por várias cidades de Minas Gerais, São Paulo e Goiás para a devida apuração de todos os fatos.
Fonte: Polícia Civil
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