Uma faísca já se acendeu no jogo político para o ano eleitoral arcoense. Embora o pleito tenha, por ora, sido adiado para novembro (segundo a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) nº 18/2020), com as convenções partidárias marcadas para 31 de agosto, é fato que ‘os grupos’ começaram a mexer.
Vídeos já rolam na internet, mostrando que o jogo será pesado. Assim como uma partida de futebol tem as suas 'caneladas', na política não é diferente. Partidos são disputados à unha, comissões provisórias se tornam voláteis como acetona, e majoritários fazem jus ao nome; tudo para que a partida comece. Segue o jogo!
A política de Arcos é muito atípica, pelo menos no meu modesto entendimento. Olha-se muito pelo retrovisor. Se rememoram nomes do passado numa facilidade de dar medo, numa comparação esdrúxula e sem sentido. Melhor seria ter foco no que queremos daqui para frente. O mundo é outro, os desafios são outros e muito mais avolumados.
A nuvem da política em Arcos mexeu de uma semana para cá. Ainda sem muita força, mas mexeu.
Até agora, há rumores de 5 pré-candidaturas a prefeito de Arcos. Uma delas mais explícita, duas implícitas, e duas irresolutas.
Entendedores apostam as fichas na polarização, sob a alegação de que todos os demais caem durante esse curto espaço de tempo, até o dia das convenções. Possível? Claro que sim, tudo é possível nesta seara política.
O que não faltará são as 'caneladas'! Normal para um jogo duro de final de campeonato.
Professor e pós-graduando em Jornalismo
Colunista de assuntos políticos
Com o fim da janela partidária, aberta entre os dias 7 de março e 5 de abril deste ano, oito dos nove vereadores de Arcos trocaram de partido político. A única exceção é a vereadora Kátia Mateus, que se mantém no PL.
Empresa arcoense de quase três décadas de sucesso divulga sua nova identidade para se posicionar no mercado