• 25/04/2024
16 Maio 2019 às 00h00
Atualizada em 04/05/2020 às 17h12

Assoalho pélvico e vida sexual

Homens e mulheres podem sofrer dor ou desconforto durante as relações sexuais. Aproximadamente 40% das mulheres experimentam algum tipo de problema sexual durante a vida. Existem muitos fatores que podem contribuir como fraqueza dos músculos do assoalho pélvico: lesões cutâneas, diminuição do fluxo sanguíneo, problemas das articulações, uso de drogas, medo da dor experimentada em relações anteriores etc..

O assoalho pélvico é formado por diferentes planos musculares. O mais superficial é responsável pela função sexual, enquanto o mais profundo é responsável pela continência urinária e fecal e o suporte dos órgãos pélvicos. O plano superficial contém um conjunto de músculos e estruturas responsáveis ​​pela lubrificação e ereção do clitóris. Portanto, se temos um assoalho pélvico enfraquecido, a função do clitóris pode ser afetada, tornando difícil ou impossível atingir o orgasmo.

Além disso, o responsável pelos espasmos agradáveis ​​que experimentamos durante o orgasmo é o pubococcígeo, um músculo que envolve as paredes da vagina. Se esse músculo enfraquecer, no momento do clímax não terá força suficiente para se contrair rapidamente, de modo que o orgasmo não seja muito intenso.

As disfunções sexuais mais comuns são: diminuição e falta de sensibilidade sexual, diminuição da intensidade ou ausência do orgasmo e dor durante a relação sexual.

Através da fisioterapia pélvica podemos melhorar as relações sexuais, o desejo e a qualidade de vida de muitos pacientes. Uma musculatura bem tonificada irá melhorar o funcionamento das glândulas responsáveis pela lubrificação.

 

Marina Rezende - CREFITO 4/263379-F
Fisioterapia Pélvica
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