• 28/03/2024
16 Abril 2019 às 00h00
Atualizada em 05/05/2020 às 07h35
Fonte de Informação: www.caseosamigdalianos.net

Cáseos amigdalianos

    Os cáseos amigdalianos apresentam-se como pequenas massas esbranquiçadas ou amareladas de odor forte. O seu nome deriva do latim caseum, que significa queijo. Formam-se em buracos das amígdalas. São associados a uma sensação de desconforto, irritação de garganta e são expelidos durante a tosse, espirros ou fala. Podem ocorrer em qualquer momento da vida e de forma esporádica.

 

    Existem diversas opções no tratamento dos cáseos. Antigamente removiam-se de forma radical as amígdalas, tema de muita polêmica na comunidade científica dada a função das amígdalas como órgão de defesa importante. O pós-operatório é doloroso, podendo ser necessário mais de um procedimento cirúrgico. Além disso, mesmo após a remoção, na maioria das vezes, o problema do hálito persiste dado a origem multifatorial da halitose.

 

     Este tema levou pesquisadores do hálito a desenvolverem protocolos não cirúrgicos com tratamentos conservadores e muito eficientes. Estudos com pacientes portadores de cáseos concluíram que mediante exames precisos de diagnóstico, tratar as causas da formação é a melhor solução. É neste contexto que o especialista em halitose é cada vez mais procurado, evitando os inconvenientes e riscos associados a qualquer cirurgia. O profissional investiga quais as causas e elabora o tratamento específico.

 

      De forma genérica, para evitar o aparecimento de cáseos, são sugeridos alguns métodos preventivos que podem ser facilmente seguidos, como beber dois litros e meio de água por dia, manter uma dieta saudável (frutas, legumes, vegetais folhosos) e uma boa higiene bucal.

 

      Os cáseos amigdalianos são um problema que afeta uma significativa porcentagem da população e a sua presença pode favorecer o aparecimento de inúmeras desordens bucais e sistêmicas, como a saburra lingual, a doença periodontal, mau hálito, amigdalites, dente outras.

 

       Os tratamentos são clínicos, através do uso de gargarejos com soluções salinas, enxaguantes bucais e soluções anti-sépticas. Entretanto, quando não há resposta satisfatória, a cirurgia para remoção das amígdalas pode ser indicada.

 

Dr. José Donizetti Vieira

Cirurgião – Dentista

CROMG: 9475

Especialista em Odontologia Restauradora e Preventiva

Rua Donato Rocha, 346 – Centro - Arcos (MG)

Fone: (37) 3351-1086

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